A hérnia de disco ainda é um diagnóstico que assusta muitas pessoas, quase como uma sentença. Mas não é bem assim, nem sempre é tão terrível e por vezes, é até leve
Cada corpo tem uma história, uma genética, uma composição corporal e só isso já influencia e muito como será o tratamento de cada um e como a dor ou a hérnia irá se comportar
Por isso, a primeira coisa que faço no meu tratamento é identificar qual a maior queixa da pessoa. Pode ser dor nas costas, pode ser pinçamento, fisgada, queimação ou até dor na perna ou glúteo, e zero dor nas costas. Só isso já muda muito o que será feito no tratamento
Identificando onde e como dói, inicio minha sessão com técnicas de alívio, analgesia e descompressão, aliviando a pressão que pode estar causando a dor
Alguns pacientes melhoram muito rápido, associando com medicamento ou não (lembra que cada corpo é diferente do outro). Alguns, principalmente quando tem envolvimento de nervo, podem demorar um pouco mais, por conta dessas descompressão e tração que deve ser feita, mas a melhora vem.
Após aliviada a dor independente do caso, é iniciada a fase mais importante: estabilização e fortalecimento. Em resumo, o movimento!
A coluna precisa se mexer, estar forte, sem bloqueios ou limitações de movimentos. O mesmo paciente que não conseguia dobrar a coluna pra frente no início do tratamento, saíra dos meus cuidados com a coluna se movimento para todas as direções, com confiança e segurança
Se você está com hérnia de disco ou conhece alguém, acredite, é possível ficar bem. Algumas situações exigem um procedimento cirúrgico, e o tratamento é feito depois. Mas a decisão da cirurgia é feita com equipe médica, fisioterapeuta e o principal, o paciente. Cada caso é um caso, mas no final, a solução vem!
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